Sombra do papa Francisco é vista em audiência geral no Vaticano em 12 de outubro de 2022. | Daniel Ibáñez/CNA
Por Redação central 3k6v4r
21 de abr de 2025 às 12:48
O papa Francisco morreu hoje (21) aos 88 anos. Seguem abaixo reações de líderes pelo mundo:
A Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE) lamentou hoje (21) a morte do papa Francisco, elogiando seu “desejo de levar a alegria do Evangelho aos homens e mulheres do nosso tempo”.
“Com profunda gratidão e emoção, lembramos do nosso Santo Padre Francisco, que incansavelmente liderou a Igreja com coragem e força ao longo de anos marcados por múltiplas crises em todo o mundo”, escreveu hoje o bispo de Latina-Terracina-Sezze-Priverno, Itália, dom Mariano Crociata, para a COMECE.
“O papa Francisco foi verdadeiramente uma das grandes testemunhas do nosso tempo, amado e respeitado até mesmo por descrentes, e cuja primeira preocupação sempre foi com os membros mais frágeis da criação de Deus”, escreveu dom Crociata.
“Sua voz falava aos corações com simplicidade e profundidade, por meio de gestos concretos de amor, escuta e proximidade. Neste ano jubilar — um dos últimos grandes esforços do Santo Padre — somos gratos ao papa por sua atenção constante à Europa, sempre nos incentivando a torná-la melhor, fortalecendo sua vocação para a paz”, escreveu também o bispo.
As luzes da Torre Eiffel vão ficar apagadas hoje à noite em memória do papa Francisco, depois da morte do papa no início do dia.
Anne Hidalgo, prefeita de Paris, fez o anúncio hoje, elogiando o papa como "um homem de paz e compaixão".
A prefeita disse também que em algum momento um local em Paris terá o nome de Francisco em homenagem ao papa.
O presidente dos EUA, Donald Trump, rezou hoje de manhã pedindo a Deus que "abençoe [o papa Francisco] e todos que o amavam".
“Descanse em paz, papa Francisco!”, disse Trump em publicação na rede social Truth Social.
O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, fez anteriormente uma publicação lamentando a morte do papa.
"Meu coração está com os milhões de cristãos em todo o mundo que o amavam", disse o vice-presidente em publicação na rede social X.
Michael Warsaw, presidente do conselho e diretor executivo da EWTN, lamentou hoje a morte do papa Francisco, dizendo que a morte do papa, aos 88 anos, é um "momento de luto pessoal para os católicos ao redor do mundo".
“Junto com toda a nossa família da EWTN, lamento sua morte e me uno à Igreja em orações pelo repouso de sua alma”, disse Warsaw em comunicado.
Warsaw disse que teve o “privilégio de encontrar o papa Francisco algumas vezes ao longo dos anos” e sempre foi “tocado por sua gentileza e bom humor em nossos encontros”.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, disse ontem, depois da morte do papa Francisco, que o falecido papa "inspirou milhões, muito além da Igreja Católica, com sua humildade e amor tão puros pelos menos afortunados".
Dando condolências a “todos que sentem essa profunda perda”, von der Leyen escreveu: “Que eles encontrem consolo na ideia de que o legado do papa Francisco continuará a nos guiar em direção a um mundo mais justo, pacífico e comivo”.
Francisco e von der Leyen se encontraram várias vezes ao longo de seu pontificado.
Líderes do governo alemão lamentaram hoje a morte do papa Francisco, dizendo que ele foi um "defensor dos fracos" e um "sinal de esperança".
“Com a morte do papa Francisco, a Igreja Católica e o mundo perdem um defensor dos fracos, uma pessoa reconciliadora e afetuosa”, escreveu o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, na rede social X.
“Apreciei muito sua visão clara dos desafios que enfrentamos”, disse Scholz.
O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, disse em carta ao decano do Colégio dos Cardeais, cardeal Giovanni Battista Re, que tanto alemães católicos quanto os protestantes choram com ele “por um papa importante".
O mundo perdeu “um sinal brilhante de esperança, um defensor credível da humanidade e um cristão convincente”, escreveu Steinmeier.
“Sua modéstia, sua espontaneidade e seu humor, mas acima de tudo sua fé notavelmente profunda, tocaram pessoas no mundo todo — e lhes deram apoio, força e orientação”.
Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, disse hoje que o papa Francisco “sempre será lembrado como um farol de compaixão, humildade e coragem espiritual”.
Modi disse hoje na rede social X que está "profundamente triste" com a morte do papa no início do dia.
“Desde jovem, ele dedicou-se à realização dos ideais do Senhor Cristo. Serviu diligentemente aos pobres e oprimidos. Para aqueles que sofriam, ele acendeu um espírito de esperança”, escreveu Modi.
“O afeto do papa pelo povo da Índia será sempre estimado”, disse o primeiro-ministro.
O rei CarIos III, da Inglaterra, disse hoje que a família real ficou "profundamente triste" ao saber da morte do papa Francisco hoje de manhã.
“Sua Santidade será lembrada por sua compaixão, sua preocupação com a unidade da Igreja e por seu incansável compromisso com as causas comuns de todas as pessoas de fé e com aquelas de boa vontade que trabalham em benefício dos outros”, disse Carlos III.
“Sua crença de que o cuidado com a criação é uma expressão existencial de fé em Deus repercutiu em muitas pessoas ao redor do mundo”, disse o rei.
Charles disse que ele e a rainha Camilla puderam se encontrar com o papa Francisco no início do mês.
“Enviamos nossas mais sinceras condolências e profunda simpatia à Igreja que ele serviu com tanta determinação”, disse o rei.
O papa Francisco "conhecia o apelo e o impacto do papado em todos os cantos do globo", disse hoje o bispo de Auckland, Nova Zelândia, dom Steve Lowe, ao saber da notícia da morte de Francisco, elogiando o papa por seu alcance global ao longo de seu pontificado.
"Embora ele não tenha pisado em nossas praias, sabemos do profundo amor que o papa Francisco tinha pelos fiéis católicos espalhados pelo mundo", disse hoje dom Lowe, que é presidente da Conferência Episcopal Católica da Nova Zelândia.
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“O Santo Padre nos lembrou da importância de caminharmos juntos como todo o povo de Deus — leigos, religiosos, religiosas e clérigos — seguindo o caminho de Jesus”, disse o bispo.
Dom Lowe exorta os cristãos ao redor do mundo a “se juntarem a nós para elevar nosso irmão falecido em oração”.
A Conferência dos Bispos Católicos dos EUA (USCCB, na sigla em inglês) lamentou hoje a morte do papa Francisco, elogiando-o por "seu alcance àqueles que estão à margem da Igreja e da sociedade" em seu pontificado histórico.
Dom Timothy Broglio, presidente da USCCB, dom Timothy Broglio, disse hoje que Francisco "foi marcado por sua experiência como jesuíta e pastor em Buenos Aires".
“A agem desta vida do bispo de Roma nos chama a rezar por seu descanso eterno e a continuar nosso caminho para uma união mais profunda com o Senhor Jesus”, escreveu dom Broglio.
“Lembramos de sua liderança em inspirar nações, organizações e indivíduos a um compromisso renovado de cuidar uns dos outros e de nossa casa comum”.
A USCCB “une-se em oração aos católicos aqui e ao redor do mundo e a todas as pessoas de boa vontade em gratidão pela vida do nosso venerado pastor”.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, disse ontem, depois da morte do papa Francisco, que o falecido papa "inspirou milhões, muito além da Igreja Católica, com sua humildade e amor tão puros pelos menos afortunados".
Dando condolências a “todos que sentem essa profunda perda”, von der Leyen escreveu: “Que eles encontrem consolo na ideia de que o legado do papa Francisco continuará a nos guiar em direção a um mundo mais justo, pacífico e comivo”.
Francisco e von der Leyen se encontraram várias vezes ao longo de seu pontificado.
Líderes do governo alemão lamentaram hoje a morte do papa Francisco, dizendo que ele foi um "defensor dos fracos" e um "sinal de esperança".
“Com a morte do papa Francisco, a Igreja Católica e o mundo perdem um defensor dos fracos, uma pessoa reconciliadora e afetuosa”, escreveu o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, na rede social X.
“Apreciei muito sua visão clara dos desafios que enfrentamos”, disse Scholz.
O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, disse em carta ao decano do Colégio dos Cardeais, cardeal Giovanni Battista Re, que tanto alemães católicos quanto os protestantes choram com ele “por um papa importante".
O mundo perdeu “um sinal brilhante de esperança, um defensor credível da humanidade e um cristão convincente”, escreveu Steinmeier.
“Sua modéstia, sua espontaneidade e seu humor, mas acima de tudo sua fé notavelmente profunda, tocaram pessoas no mundo todo — e lhes deram apoio, força e orientação”.
Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, disse hoje que o papa Francisco “sempre será lembrado como um farol de compaixão, humildade e coragem espiritual”.
Modi disse hoje na rede social X que está "profundamente triste" com a morte do papa no início do dia.
“Desde jovem, ele dedicou-se à realização dos ideais do Senhor Cristo. Serviu diligentemente aos pobres e oprimidos. Para aqueles que sofriam, ele acendeu um espírito de esperança”, escreveu Modi.
“O afeto do papa pelo povo da Índia será sempre estimado”, disse o primeiro-ministro.
O rei CarIos III, da Inglaterra, disse hoje que a família real ficou "profundamente triste" ao saber da morte do papa Francisco hoje de manhã.
“Sua Santidade será lembrada por sua compaixão, sua preocupação com a unidade da Igreja e por seu incansável compromisso com as causas comuns de todas as pessoas de fé e com aquelas de boa vontade que trabalham em benefício dos outros”, disse Carlos III.
“Sua crença de que o cuidado com a criação é uma expressão existencial de fé em Deus repercutiu em muitas pessoas ao redor do mundo”, disse o rei.
Charles disse que ele e a rainha Camilla puderam se encontrar com o papa Francisco no início do mês.
“Enviamos nossas mais sinceras condolências e profunda simpatia à Igreja que ele serviu com tanta determinação”, disse o rei.
O papa Francisco "conhecia o apelo e o impacto do papado em todos os cantos do globo", disse hoje o bispo de Auckland, Nova Zelândia, dom Steve Lowe, ao saber da notícia da morte de Francisco, elogiando o papa por seu alcance global ao longo de seu pontificado.
"Embora ele não tenha pisado em nossas praias, sabemos do profundo amor que o papa Francisco tinha pelos fiéis católicos espalhados pelo mundo", disse hoje dom Lowe, que é presidente da Conferência Episcopal Católica da Nova Zelândia.
“O Santo Padre nos lembrou da importância de caminharmos juntos como todo o povo de Deus — leigos, religiosos, religiosas e clérigos — seguindo o caminho de Jesus”, disse o bispo.
Dom Lowe exorta os cristãos ao redor do mundo a “se juntarem a nós para elevar nosso irmão falecido em oração”.
A Conferência dos Bispos Católicos dos EUA (USCCB, na sigla em inglês) lamentou hoje a morte do papa Francisco na segunda-feira, elogiando-o por "seu alcance àqueles que estão à margem da Igreja e da sociedade" em seu pontificado histórico.
Dom Timothy Broglio, presidente da USCCB, dom Timothy Broglio, disse hoje que Francisco "foi marcado por sua experiência como jesuíta e pastor em Buenos Aires".
“A agem desta vida do bispo de Roma nos chama a rezar por seu descanso eterno e a continuar nosso caminho para uma união mais profunda com o Senhor Jesus”, escreveu dom Broglio.
“Lembramos de sua liderança em inspirar nações, organizações e indivíduos a um compromisso renovado de cuidar uns dos outros e de nossa casa comum”.
A USCCB “une-se em oração aos católicos aqui e ao redor do mundo e a todas as pessoas de boa vontade em gratidão pela vida do nosso venerado pastor”.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) lamentou a morte do papa Francisco hoje (21) e disse acreditar que, “junto do Bom Pastor”, Francisco “continua a invocar a renovação de toda a Igreja, em particular neste processo sinodal por ele iniciado”. “O Santo Padre não nos deixa um processo acabado, mas um caminho para percorrer à luz daquilo que o Espírito Santo sopra à Igreja num tempo de inúmeros desafios. É esse caminho de graça que somos convidados a seguir, na lógica da comunhão entre todos, da missão e da transformação da Igreja”, disse.
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“Francisco foi, para o nosso tempo, sinal da esperança viva, expressão da ternura do Pai e mensageiro da fraternidade universal”, disse a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em nota de pesar pela morte do papa, hoje (21), aos 88 anos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de sete dias no Brasil pela morte do papa Francisco, hoje (21), aos 88 anos. “O Santo Padre se vai, mas suas mensagens seguirão gravadas em nossos corações”, disse Lula.
Papa Francisco, que dirigiu a Igreja Católica por quase 13 anos como primeiro papa latino-americano, morreu aos 88 anos de idade. Seu pontificado foi marcado por chamados à misericórdia, atenção às periferias, e reformas significativas na Igreja.
