29 de mai de 2024 às 17:12
O Conselho Federal de Medicina (CFM) apresentou recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão do ministro Alexandre de Moraes sobre a Resolução nº 2.378/24 do CFM, que proibia os médicos de realizarem a assistolia fetal para praticar aborto em casos de estupro, previsto em lei depois da 22ª de gestação.
Para o CFM, Alexandre de Moraes não deveria julgar este caso, mas sim o ministro Edson Fachin que já é relator de outras ações envolvendo casos de aborto previstos em lei.
Além disso, o CFM alega que sua decisão está “conforme a atribuição que legalmente é conferida aos Conselhos Profissionais para editar normas éticas”.