A Escola Nacional da Defensoria Pública da União retirou o “Direitos sexuais e reprodutivos da mulher – o ao aborto legal e telemedicina” da programação do seminário “Saúde e bem-estar da mulher: diálogos entre o ODS 3 e o ODS 5 da agenda 2023 da ONU”, a ser realizado de 31 de agosto e 1º de setembro no auditório da DPU em Brasília-DF.

A palestra seria sobre o uso da droga abortiva misoprostol em casa, por mulheres grávidas em casos de risco de vida para a mãe ou bebê gerado por estupro ou incesto, a que o Código Penal não imputa a pena do crime de aborto; ou no caso de bebê portador de anencefalia, cuja morte foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal.

“Após enviarmos ofício à Defensoria Pública da União, por meio da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família e da Frente Parlamentar Mista contra o Aborto e em Defesa da Vida, juntamente com outros parlamentares, recebemos o retorno de que a palestra sobre TELEABORTO do Seminário da DPU sobre saúde e bem-estar da mulher foi cancelada”, disse suas redes sociais, o deputado federal Diego Garcia (Republicanos – PR).