A CNN fez um acordo para indenizar Nick Sandmann, um estudante católico de ensino médio do norte de Kentucky (Estados Unidos), por divulgar uma notícia difamatória após a Marcha pela Vida de 2019, que fez com que o jovem fosse assediado e atacado durante todo este tempo, afetando a sua vida e imagem pessoal.

O acordo ocorreu em 7 de janeiro, segundo informou um porta-voz da CNN a ‘The Enquirer’, e veio como parte do processo apresentado por Sandmann contra essa rede, ‘The Washington Post’ e ‘NBC Universal’, por 800 milhões de dólares em danos e prejuízos.

No caso específico da CNN, o processo foi aberto em março por 275 milhões de dólares. Embora alguns meios de comunicação mencionem que o acordo seria de 250 milhões, oficialmente não há detalhes do mesmo.