A Conferência Episcopal do Chile (CECh) expressou preocupação com o anúncio do governo chileno de um novo projeto de lei para alterar a atual lei de aborto do país, e reiterou sua posição em defesa da vida ainda não nascida.

O bispo de San Bernardo, Chile, Juan Ignacio González, membro do Comitê Permanente da Conferência Episcopal Chilena, disse à EWTN News que, na presidência de Michelle Bachelet, o Chile regulamentou o aborto sob três condições. "Foi uma batalha dura e, no fim, a lei do aborto em três casos prevaleceu no Parlamento, mesmo com os votos dos cristãos, e claramente não concordamos com nada disso".

No ano ado, o presidente do Chile, Gabriel Boric, disse no relatório anual da Nação que apresentaria um projeto de lei para o aborto legal, "ou seja, um aborto que não tem mais causas", mas "só tem um limite de tempo".