“O desamparo que muitas mulheres grávidas ainda vivenciam no setor público é escandaloso” na Espanha, disse María Torrego, presidente da fundação de apoio à gravidez Red Madre, que acaba de apresentar o seu oitavo Mapa da Maternidade  (link em espanhol). 

O relatório é feito desde 2015 com o objetivo de identificar e quantificar a despesa pública especificamente dedicada ao cuidado de mulheres grávidas independentemente da sua situação profissional, recolher e quantificar as ajudas diretas por criança nascida no ano de 2023, e conhecer as políticas relacionadas que forma foram postas em prática em diferentes países da União Europeia.

O estudo diz que, com exceção da comunidade autônoma de Madri, os governos regionais “gastam 12 vezes mais com o aborto do que com a ajuda às mulheres grávidas que querem ser mães”.