O resultado do processo sinodal que começou em 2021 e foi debatido em Roma durante dois anos seguidos concretizou-se em um documento cujas propostas marcarão o futuro da Igreja.

O papa Francisco disse hoje (26), que aprova o documento na íntegra e, ao contrário da prática comum, não vai publicar uma exortação apostólica, o que significa que o texto já é considerado parte do Magistério da Igreja Católica.

Os 355 membros do Sínodo votaram por voto secreto em cada parágrafo das 54 páginas do documento, em que se refletem as conclusões sobre questões como o papel da mulher, a descentralização da autoridade da Igreja e uma maior participação dos leigos na tomada de decisões.