Desde o início de março, a situação política e social no Haiti piorou consideravelmente. Lá, os católicos vivem a sua fé de uma forma “extremamente heroica”, superando todo tipo de dificuldades, segundo María Lozano, assessora de imprensa da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN).

O Haiti – considerado pelo Banco Mundial o país mais pobre da América Latina e do Caribe – tem se envolvido em uma espiral de violência incontrolável, desencadeada pela atuação livre de gangues criminosas que controlam cerca de 80% do território de Porto Príncipe, a capital do país. A polícia haitiana, até hoje, não conseguiu controlar a situação.

Padres, freiras e leigos foram sequestrados em diversas ocasiões por estes grupos criminosos, alguns dos quais ainda hoje continuam em cativeiro.