A Justiça determinou a busca e o bloqueio dos bens da Associação Pró-Vida de Anápolis (GO), em 28 de fevereiro.

A decisão beneficia Tatielle Gomes da Silva, que buscou autorização judicial em 2005 para abortar um bebê diagnosticado com a síndrome de Body Stalk, doença caracterizada pelo cordão umbilical curto e não fechamento da parede abdominal.

O padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente da associação, impetrou habeas corpus para impedir o aborto autorizado pela Justiça.