Duas mulheres que acusam o padre jesuíta e artista de mosaicos Marko Rupnik falaram ontem (21) publicamente pela primeira vez.

A italiana Gloria Branciani e a eslovena Marjiam Kovač, ex-membros da Comunidade Loyola na Eslovênia, contaram suas histórias numa conferência de imprensa nos escritórios do sindicato dos jornalistas italianos em Roma.

Com elas estava a advogada Laura Sgrò, que representou clientes no escândalo VatiLeaks, e a família de Emanuela Orlandi, uma garota italiana que desapareceu em circunstâncias misteriosas na década de 1980.