A Carteira de Identidade Nacional (CIN) vai manter o campo “sexo” e o nome social separado do nome de registro, ao contrário do que tinha sido anunciado anteriormente pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

O nome social é o nome que a pessoa que se identifica como sendo do sexo oposto ao de seu sexo natural. Em maio deste ano, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos anunciou que a nova carteira de identidade não teria mais a distinção entre nome social e de registro e não traria mais informação sobre o sexo do portador. A medida seria uma forma de tornar a CIN “mais inclusiva e representativa para as pessoas LGBTQI+”, disse na época.

“LGBTQI+”, sigla de “lésbica, gay, bissexual, transexual, queer, indefinido etc.”, é usada pelos adeptos da ideologia de gênero, militância política baseada na teoria de que a sexualidade humana independe do sexo natural e se manifesta em gêneros muito mais variados do que homem e mulher.