O relatório do Mapa da Maternidade para o ano de 2022, feito pela Fundação Red Madre, na Espanha, informa que as istrações públicas gastam duas vezes mais para promover o aborto do que para ajudar as mulheres grávidas.

Segundo esta fundação pró-vida, gasta-se mais de 40 milhões de euros com o aborto, enquanto a ajuda para a gravidez não chega aos 20 milhões, com uma despesa média anual por mulher grávida de 46 euros.

Ainda assim, este valor é o mais elevado desde 2015. Este aumento deve-se quase essencialmente ao plano de ajuda à maternidade da Comunidade de Madrid, dotado de mais de 14 milhões de euros e que dá 6 mil euros por ano a mulheres grávidas com menos de 30 anos.