“Não vou descansar até que a história seja totalmente esclarecida” disse uma das mulheres que acusam o padre jesuíta esloveno e artista plástico Marko Rupnik, de 68 anos, de abusos.

A denunciante fazia parte da Comunidade Loyola, instituto de vida religiosa para mulheres funado no início dos anos 90 pelo padre Rupnik e a irmã Ivanka Hosta, em Ljubljana, Eslovênia. A mulher, que pediu para se manter anônima, diz conhecer ao menos três outras vítimas.

O jesuíta era capelão da comunidade e é acusado de ter abusado de pelo menos nove mulheres da comunidade. Uma delas teria tentado se suicidar por causa dos abusos.