O presidente do Equador, Guillermo Lasso, vetou parcialmente em 15 de março o projeto de lei que permite o aborto em casos de estupro e que foi aprovado em fevereiro pela Assembleia Nacional, em cumprimento à decisão da Corte Constitucional de 28 de março de 2021.

Através de uma carta, Lasso anunciou que incluirá 61 "textos alternativos" ao projeto original, por considerar que não concorda com a decisão da Corte Constitucional que despenalizou o aborto para casos de estupro em 2021.

"Há disposições claras na sentença que não foram cumpridas pela Assembleia, ou que não condizem com o nosso marco legal", disse o presidente.