Em dezembro de 2020, o Congresso da Argentina aprovou a despenalização do aborto e, quase um ano depois, o legislativo discute três projetos de lei para ampliar a prática da eutanásia.

Na Argentina, a lei determina que um paciente com uma doença irreversível, incurável ou em estado terminal "tenha o direito de aceitar ou rejeitar certas terapias ou procedimentos médicos ou biológicos".

Agora, os projetos buscam ampliar essa regulamentação e lançar as bases para uma "eutanásia ativa", ou seja, para que o paciente possa se autoistrar uma substância que termine com sua vida, ou pedir a um profissional da saúde para aplicá-la.