Após denúncia de que desembargadores teriam recebido propina de Pe. Robson de Oliveira para favorecê-lo em um processo, a juíza responsável pelo caso no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Placidina Pires, encaminhou todos os documentos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Segundo explica o site especializado ‘Rota Jurídica’, como os desembargadores têm foro privilegiado, somente o STJ pode solicitar uma investigação sobre supostos crimes dos magistrados. Dessa forma, “o pedido dos autos se deu para que o ministro” Benedito Gonçalves, “relator do inquérito, possa analisar as condutas dos desembargadores no caso do Padre Robson”.

O processo que teria levado ao pagamento da suposta propina refere-se à compra de uma fazenda pela Associação dos Filhos do Pai Eterno (Afipe), que era presidida por Pe. Robson de Oliveira.