O Bispo de Concórdia (Argentina), Dom Luis Collazuol, esclareceu que "a flexibilização das restrições" à prática pública do culto "não é uma graça concedida pelo Estado", mas é um "viabilizar o exercício de um direito próprio em novas circunstâncias".

Em uma carta recente divulgada em 14 de julho, o Prelado abordou a flexibilização gradual que está sendo realizada na Argentina, em meio à pandemia de coronavírus COVID-19, e indicou que é incorreto dizer que se “habilita” ou “autoriza” uma atividade religiosa, quando isso é “um direito natural e universal”.

"Costumamos ler ou escutar que o Governo” nacional, provincial ou municipal "habilita ou autoriza atividades religiosas" durante a flexibilização pela COVID-19, mas “considero que estão usando uma terminologia inadequada”, disse Dom Collazuol em uma carta.