Quando ainda estava no útero, a pequena Zoe foi diagnosticada com fratura de muitos ossos e que viria ao mundo com “algo ruim”, deste modo os médicos propam aos pais o aborto, algo que rechaçaram categoricamente.

Depois do parto, a menina foi diagnosticada com osteogênese imperfeita (OI) do tipo III, um tipo de nanismo que faz com que os ossos sejam extremamente frágeis e que tenha uma expectativa de vida um pouco mais curta do que o comum. Isto a obriga a ter que usar uma cadeira de rodas para se locomover.