Roma, 5 de set de 2015 às 12:40 2v1z5m
Os terroristas do Estado Islâmico criaram um “contrato de proteção” através do qual enumeram condições absurdas que os cristãos deverão cumprir para permanecer na Síria. O descumprimento de somente uma destas condições anula o acordo e converte aqueles que incorrem nessa “falta” em “inimigos de combate”.
O jornal Avvenire da Conferência Episcopal Italiana, informou que este “contrato” criado no dia 30 de agosto foi divulgado logo após de algumas informações sobre uma possível libertação de 270 sequestrados cristãos em Qaryatain, localizado na província de Damasco, e que ainda estão nas mãos dos jihadistas.
O “contrato de proteção” (aqd dhimma, em árabe) foi criado pelo líder máximo do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, e estabelece as seguintes condições: