Um bispo e vários clérigos com responsabilidades importantes na Alemanha expressaram seu apoio à "greve contra a Igreja" convocada por um grupo de católicas após o “não” do Papa Francisco à ordenação de diaconisas.

Na coletiva de imprensa que concedeu a bordo do avião no qual regressou da Macedônia do Norte para Roma, o Pontífice explicou que, depois do trabalho da comissão que criou para o estudo da possibilidade de ordenar diaconisas na Igreja, o tema “até este momento não vai”.

As palavras do Santo Padre geraram a greve de mulheres que se autodenomina "Mary 2.0" e que acontece de 11 a 18 de maio. Nela, os participantes celebrarão seus próprios ofícios litúrgicos em vez de irem à missa.