O arcebispo de San Francisco, dom Salvatore Cordileone, proibiu Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA e membro da arquidiocese de San Francisco, de comungar por causa do apoio ir dela ao aborto.

“Depois de numerosas tentativas de falar com ela para ajudá-la a entender o grave mal que ela está cometendo, o escândalo que ela está causando e o perigo para sua própria alma que ela está correndo, decidi que chegou o ponto no qual eu devo fazer uma declaração pública de que ela não deve ser aceita na Sagrada Comunhão a não ser que, e até que, ela repudie publicamente seu apoio aos ‘direitos’ ao aborto, se confesse e receba a absolvição por sua colaboração nesse mal no sacramento da Penitência,” escreveu Cordileone em um comunicado oficial dirigido  a todos os membros da arquidiocese divulgado hoje (20).

Pelosi é a segunda política católica mais importante dos EUA a defender o aborto. O primeiro é o presidente Joe Biden, que é apenas o segundo presidente católico dos EUA, mas tem sido um dos mais radicais na defesa do aborto ao ocupar o cargo. Com a aprovação de leis que restringem o aborto no Texas e no Mississipi no ano ado, Biden prometeu pôr todo o arsenal do governo federal americano na luta contra essas restrições.