A organização civil E-Cristians denunciou que as autoridades espanholas se negam a investigar o acontecido na Gerona, onde faz uns meses uma garçonete foi despedida pelo proprietário do restaurante no que trabalhava devido a que se negou a abortar.

"Um persumido delito de conhecimento público não quer ser investigado pelo responsável pelo Departamento de Interior, nem a Sindicatura quer interessar-se por esta carência", adverte a organização.

E-Cristians recordou que "em meados do ado janeiro de 2007 se publicou em vários meios de comunicação a notícia de que uma garçonete se negou a abortar ante as pressões do proprietário do restaurante onde trabalhava. A garçonete, que se encontrava no quarto mês de gestação, continuou sua gravidez e foi dispensada. A informação foi feita pública pela UGT da Gerona".