O governo dos EUA investiga hospitais que istraram drogas e fizeram cirurgias para “redesignação sexual” em menores de idade.

Mehmet Oz, diretor dos Centros de Serviços Medicare e Medicaid, enviou uma carta esta semana a hospitais selecionados perguntando se e como os hospitais mudaram seus protocolos e procedimentos em resposta às novas regras e diretrizes do presidente Donald Trump e pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS, na sigla em inglês) que proibiram “redesignação sexual” de menores.

“Redesignação sexual” é o nome do conjunto de procedimentos médicos usados para pessoas que se identificam com o sexo oposto. Pode incluir a istração de hormônios que alteram características sexuais secundárias, como quantidade de pelos no corpo e tom de voz, e cirurgias cosméticas para imitar os órgãos sexuais do sexo com que a pessoa a a se identificar.