Prever o próximo papa é, como disse um colega apropriadamente, como atirar dardos num alvo com os olhos vendados.

Embora tenhamos alguma ideia de quem são os candidatos proeminentes, saber com alguma precisão qual cardeal os membros do Sagrado Colégio escolherão como sucessor de são Pedro é uma tarefa tola.

Quase nenhum vaticanista, por exemplo, tinha o cardeal Jorge Mario Bergoglio em suas listas em 2013. E as casas de apostas não se saíram melhor, com muitas dando algumas das melhores probabilidades para candidatos improváveis ​​ou, no caso deste conclave, para cardeais com mais de 80 anos, que geralmente têm menos chances de eleição.