Cuba concluiu a libertação de 553 prisioneiros no início desta semana, apesar do fracasso de um acordo com os EUA, informou o Vatican News, serviço oficial de informações da Santa Sé.

Em janeiro, sob a mediação da Igreja, o ex-presidente dos EUA, Joe Biden, concordou em remover Cuba da lista dos EUA de Estados patrocinadores do terrorismo em troca da libertação antecipada de centenas de prisioneiros.

O acordo foi fechado depois de anos de pressão dos EUA, da União Europeia, da Igreja e de organizações de direitos humanos, pedindo que Cuba libertasse manifestantes antigovernamentais presos depois de uma manifestação em 2021.