O papa Francisco escreveu uma carta dirigida especialmente aos sacerdotes em formação para promover a renovação do estudo da história da Igreja que inclua a “dimensão histórica do próprio ser humano”.

Na carta, apresentada ontem (21) na Sala de Imprensa da Santa Sé, o papa diz ser preciso abandonar a “concepção angélica da Igreja” e abraçar as suas “manchas e rugas” para amá-la como ela é.

O papa pede que a verdadeira Igreja seja vista “para amar aquela que realmente existe”, uma Igreja “que aprendeu e continua a aprender com os seus erros e as suas quedas”.