"Se não fosse a fé católica, eu não estaria vivo”, disse à ACI Digital o padre Marlon Múcio, da diocese de Taubaté (SP). O sacerdote foi diagnosticado em 2019 com uma doença rara, a Deficiência de Transportador de Riboflavina (RTD). Desde então, toma vários remédios por dia e faz uso de um respirador mecânico. Ele também ou a atuar em prol dos pacientes com doença rara e fundou um hospital para atendê-los. Sua história é contada no documentário “Milagre Vivo”, que estreia amanhã (11) nos cinemas. 

 

O padre Marlon Múcio Corrêa Silveira nasceu em Carmo da Mata (MG) em 9 de abril de 1973. Foi ordenado padre da diocese de Taubaté em 2000. O padre foi diagnosticado com RTD em 2019 depois de nove anos de pesquisa, de ar por 100 médicos e ter seis diagnósticos errôneos.