Ativistas pró-vida chamaram a atenção para a importância da derrota da candidatura presidencial democrata de 2024 nos EUA, que estava amplamente centrada no aborto.

“Os americanos rejeitaram a agenda de aborto sem limites dos democratas”, disse Marjorie Dannenfelser, presidente da organização pró-vida Susan B. Anthony Pro-Life America.

Ao se preparar para as eleições deste ano, a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, ampliou alegações de que mulheres morrem por causa de leis de republicanos sobre o aborto, embora nenhum Estado nos EUA proíba cuidados que salvem a vida de uma mulher grávida. Harris prometeu restaurar os padrões do período de Roe x Wade, decisão judicial que legalizou o aborto nos EUA em 1973 e foi revogada em junho de 2022 pela Suprema Corte dos EUA. A vice-presidente também rejeitou firmemente isenções religiosas nas leis federais de aborto dos EUA.