Um grupo de freiras e outros grupos religiosos com missões de caridade estão pedindo à Suprema Corte dos EUA que bloqueie uma determinação do Estado de Nova York que os forçaria a cobrir abortos em seus planos de saúde de funcionários.

“O mandato do aborto de Nova York é tão radical que nem mesmo Jesus, Madre Teresa ou Mahatma Gandhi se qualificariam para uma isenção”, disse Eric Baxter, vice-presidente e advogado sênior do Fundo Becket, escritório de advocacia sem fins lucrativos de defesa liberdade religiosa que advoga em nome das freiras. “Os juízes devem isentar as organizações religiosas de uma vez por todas para que possam se concentrar em cuidar dos mais vulneráveis”.

Os grupos religiosos que contestam a lei do aborto incluem um grupo de irmãs carmelitas; a Primeira Igreja Batista Bíblica; a Irmandade de Santa Maria, ordem monástica episcopal anglicana de irmãs religiosas contemplativas; e a Catholic Charities (Caridades Católicas), que fornece serviços de adoção e maternidade.