“No começo foi um choque — não percebemos o quanto éramos odiados e, quando chegamos lá, o quanto éramos desprezados”, disse por telefone à CNA, agência em inglês da EWTN News, Marie Leatherby, que lidera há 13 anos um centro pró-vida de apoio à gravidez em Sacramento, capital da Califórnia.

Leatherby, diretora executiva do Sacramento Life Center, se viu em meio a uma batalha legislativa e legal sobre os direitos de liberdade de expressão dos centros pró-vida de apoio à gravidez durante o mandato da vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência nas eleições deste ano, Kamala Harris, como procuradora-geral da Califórnia.

De 2015 até meados de 2018, Leatherby e outros que istravam centros de recursos para gravidez lutaram contra uma lei estadual que obrigava esses centros de apoio à gravidez a exibir avisos que incluíam informações sobre onde mulheres poderiam fazer um aborto.