Eva Edl, de 89 anos, e outros seis ativistas pró-vida foram condenados por bloquear o o a uma clínica de aborto em Michigan, EUA. Edl é sobrevivente de um campo de prisioneiros da Iugoslávia comunista que fugiu da Europa oriental para os EUA.

Ela e os demais réus foram condenados por “bloqueio de uma clínica de saúde reprodutiva em Sterling Heights, Michigan” em 27 de agosto de 2020, disse o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ, na sigla em inglês) em comunicado à imprensa na terça-feira (20).

Os manifestantes foram condenados por conspiração criminosa contra direitos e por violar a Lei de Liberdade de o às Entradas de Clínicas (FACE, na sigla em inglês), disse o governo.