A Conferência Epsicopal da Escócia (BCOS, na sigla em inglês) disse que o projeto de lei de Morte Assistida para Adultos com Doenças Terminais "oferece uma alternativa rápida e barata" aos cuidados e corre o risco de coagir os vulneráveis e idosos a sentir um "dever de morrer", em comunicado enviado ao governo escocês.

O suicídio assistido é ilegal em todo o Reino Unido, que inclui a Escócia. Se aprovado o projeto de lei, pessoas de mais de 16 anos com doenças terminais poderão receber assistência médica para pôr fim à própria vida.

O membro do parlamento escocês Liam McArthur, autor do projeto, disse que isso permitiria maior "autonomia, dignidade e controle" sobre o fim da vida dos pacientes e "ajudaria a tornar a Escócia uma sociedade mais comiva".