“A vida e a dignidade de cada pessoa devem ser respeitadas e protegidas”, disse a Conferência Episcopal Venezuelana (CEV) sobre a onda de violência e repressão desencadeada pelo governo contra os manifestantes que protestam contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro anunciada no último domingo (28).

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Maduro vencedor definitivo das eleições presidenciais, sem publicar os registros. Há várias alegações dentro e fora da Venezuela de fraude eleitoral. Protestos espontâneos e massivos aram a acontecer em todo o país.

Segundo Edmundo González Urrutia, candidato da oposição, 11 pessoas foram mortas desde segunda-feira (29) - a maioria jovens com menos de 25 anos - e 429 prisões.