“A França, a filha mais velha da Igreja, cuspiu na cara da mãe”, disse o padre Juarez de Castro, da arquidiocese de São Paulo (SP), em homilia na missa de ontem (28), sobrea cena que reproduziu a Última Ceia, com drag queens, na abertura dos Jogos Olímpicos Paris 2024.

“A França só é a França por causa da Igreja Católica, a França só é a França das catedrais, dos santos, por causa da Igreja Católica. A França tinha uma relação tão estreita com a Santa Sé que ela sempre foi chamada de filha mais velha da Igreja, porque a França era a França dos reis santos. A França, a sua cultura, as suas tradições estão todas enraizadas na Igreja Católica. E volto a dizer: a França só é a França no seu esplendor por causa da Igreja Católica”, disse o padre Juarez.

O sacerdote recordou que a França “ou pelo momento da Revolução sa e da ascensão dos iluministas, onde se tornou totalmente laica, todo o país e todo o governo é laico”. Mas, ressaltou que laicismo “não é deboche, é respeito, sobretudo”.