A Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família, ou Rede Colaborativa Brasil, convocou para este fim de semana (29 e 30 de junho) “atos nacionais em defesa da vida, contra o aborto”. A iniciativa acontece em apoio ao projeto de lei 1904/2024, que equipara o aborto depois de 22 semanas, ou cinco meses e meio, de gestação ao homicídio.  

“Nós convocamos os atos nacionais para os dias 29 e 30 de junho pelo que se apresenta hoje, que é esses grupos feministas desvirtuando o PL 1904/2024, que se refere a proibição da assistolia fetal. Como promotores e defensores da vida desde a concepção até a morte natural, não apoiamos qualquer que seja a intervenção humana para silenciar um coração que pulsa. Toda vida é valiosa, toda vida importa”, disse à ACI Digital a cantora Zezé luz, líder da Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família. 

A assistolia fetal é um procedimento em que se injeta cloreto de potássio no coração do bebê em gestação, causando uma parada cardíaca. Depois de morto, o bebê é retirado do ventre da mãe.