A Suprema Corte dos EUA decidiu ontem (14) por unanimidade contra uma contestação liderada por médicos à pílula abortiva mifepristona, ao rejeitar uma tentativa de defensores de impor regulamentações mais rígidas sobre o medicamento.

A Suprema Corte disse em sua decisão de ontem que os demandantes, representados pela Alliance for Hippocratic Medicine (Aliança pela Medicina Hipocrática, AHM), não tinham legitimidade para contestar a regulamentação da Food and Drug istration (FDA, órgão do governo federal dos EUA) sobre o medicamento abortivo mifepristona.

A AHM, que representa grupos médicos pró-vida, processou a FDA em novembro de 2022 para contestar a aprovação de longa data do medicamento pela agência.