Papa Francisco hoje (5), no Regina Caeli | Vatican Media
Por David Ramos m37a
5 de mai de 2024 às 13:06
O papa Francisco reiterou seu apelo pela paz na Ucrânia, Palestina e Israel neste sexto domingo de Páscoa, ao concluir a oração do Regina Caeli na Praça São Pedro, no Vaticano.
"Por favor, continuem a rezar pela atormentada Ucrânia: ela sofre tanto! E também pela Palestina e por Israel, para que haja paz, para que o diálogo seja fortalecido e dê bons frutos", disse.
"Não à guerra, sim ao diálogo!", exclamou o papa da sacada do Palácio Apostólico.
Papa Francisco e seus apelos à paz e ao diálogo
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O papa Francisco tem feito repetidos apelos à paz e ao diálogo como forma de evitar a escalada da violência e da guerra.
Em um vídeo divulgado recentemente, que é um trecho de uma entrevista que será publicada na íntegra pela rede americana CBS em 19 de maio, perguntaram ao papa Francisco se ele tinha uma mensagem para o presidente russo Vladimir Putin. Francisco respondeu: "Por favor, países em guerra, todos eles... Parem a guerra. Procurem negociar. Busquem a paz. Uma paz negociada é melhor do que uma guerra sem fim".
Em 21 de abril, também no âmbito da oração Regina Caeli no Vaticano, o papa Francisco renovou seu apelo "para não ceder à lógica da reivindicação e da guerra", e pediu que "em vez disso, prevaleçam os caminhos do diálogo e da diplomacia".
"Rezo todos os dias pela paz na Palestina e em Israel, e espero que esses dois povos logo deixem de sofrer", disse ele na ocasião.
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Antes de rezar o Regina Caeli na praça São Pedro, no Vaticano, o papa Francisco assegurou neste sexto domingo da Páscoa que Jesus nos ama como amigos: "pessoas queridas para além de todo mérito e de toda expectativa".
Depois da oração do Regina Caeli de hoje (14), na Praça de São Pedro, no Vaticano, o papa Francisco se referiu ao ataque que o Irã lançou contra Israel e pediu um cessar-fogo rápido em Gaza e o fim da guerra e da violência na Terra Santa por meio do diálogo.
O papa Francisco fez hoje (14) um forte apelo à paz, chamando a guerra moderna de “um crime contra a humanidade” que semeia a morte entre civis e destrói cidades.
