Historiadores e ativistas dos direitos humanos marcaram 109 anos do genocídio armênio na semana ada com um alerta de que a Armênia enfrenta mais uma ameaça à sua existência.

A ativista armênia do grupo de defesa da liberdade religiosa Projeto Philos, Simone Rizkallah, disse que “isso parece menos uma lembrança e mais um evento verdadeiramente histórico em que estamos” em entrevista ao EWTN News Nightly na última quarta-feira (24).

O genocídio armênio foi cometido por turcos otomanos em 1915 e matou cerca de 1,5 milhões de cristãos armênios, que apoiaram a Rússia durante a Primeira Guerra Mundial. O Império Turco Otomano lutou ao lado de Alemanha e do Império Austro-Húngaro. Embora o genocídio seja reconhecido por mais de 30 outros países, a Turquia nega a acusação.