A Suprema Corte da Flórida manteve ontem (1) a proibição do aborto depois da 15ª semana de gravidez no Estado. Ao mesmo tempo, permitiu que uma emenda largamente abortista entre em votação em 5 de novembro no Estado, junto com a eleição presidencial.

Os oponentes da emenda dizem que ela poderia invalidar quase todas as leis pró-vida do Estado e permitir o aborto até o nascimento.

Uma das decisões mantém a lei pró-vida de 15 semanas da Flórida, assinada pelo governador Ron DeSantis em 2022, que agora pode entrar em vigor. Nessa decisão, a Suprema Corte decidiu por seis votos a favor e um contra que o aborto não é coberto pela cláusula de direito à privacidade do Estado. Isso abre caminho para que a Lei de Proteção ao Batimento Cardíaco, que está atualmente bloqueada, também entre em vigor no Estado em 30 dias.