Uma missa fúnebre ruidosa para um ativista “trans” de alto perfil e defensor da prostituição ocorreu na quinta-feira (15) na catedral de São Patrício, em Nova York, nos EUA, provocando um protesto nas redes sociais de que a icônica igreja foi usada para promover uma agenda ideológica que vai contra a doutrina católica.

A catedral sediou o funeral de Cecilia Gentili, ativista que ajudou a descriminalizar a prostituição em Nova York, fez lobby para que a "identidade de gênero" fosse adicionada como uma classe protegida às leis de direitos humanos do estado e arrecadou muitos fundos para causas transgênero.

Os organizadores não revelaram à catedral que Gentili, que morreu em 6 de fevereiro aos 52 anos, era um homem biológico que se identificava como mulher.