Um casal acusa na Justiça um distrito escolar de Michigan, EUA, de ter tratado a filha de 11 anos deles como menino durante meses, ocultando deliberadamente a “transição de gênero” que impam à menina.

Dan e Jennifer Mead processam o distrito escolar público de Rockford alegando que a escola violou os direitos garantidos a eles pela primeira e 14ª emendas da Constituição dos EUA de praticar sua religião e decidir sobre a criação, educação e cuidados de saúde de sua filha.

Os pais são representados pelo grupo de defesa jurídica da liberdade religiosa Alliance Defending Freedom (ADF, na sigla em inglês). Segundo a ADF, há precedentes na Suprema Corte dos EUA sobre os direitos religiosos e parentais garantidos pelas emendas.