A nova análise de um estudo que diz ser o maior levantamento nacional de padres católicos em mais de 50 anos mostrou, entre outras coisas, que os padres que se autodenominam “progressistas” estão praticamente “extintos” entre os graduados dos seminários nos EUA, com a grande maioria dos jovens ordenandos se autodenominando conservadores e ortodoxos.

Conduzido por The Catholic Project, um grupo de pesquisa da Universidade Católica da América em Washington, DC, o mais recente lançamento se centra na polarização, na dinâmica geracional e no impacto contínuo da crise dos abusos sexuais.

A primeira parte da pesquisa, divulgada em outubro, descobriu que, apesar dos níveis relativamente elevados de bem-estar pessoal e realização entre os padres como um todo, uma percentagem significativa de padres tem problemas de esgotamento, desconfiança no seu bispo e medo de serem falsamente acusados de má conduta.