O argentino Carlos Eduardo José, expulso do estado clerical e foragido da justiça desde 22 de agosto, quando deveria comparecer para receber sua sentença por abuso sexual de uma menor, é procurado pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

Ele é alvo de uma "circular vermelha" com um mandado de prisão por agressão sexual, agravado por sua condição de "ministro de culto e por encontrar-se na guarda da vítima".

Essa circular, datada de 29 de agosto, diz que Carlos Eduardo José é um fugitivo "procurado por processos criminais" pelo sistema judiciário argentino. Ele "é acusado de ter abusado sexualmente de M.G." na casa da vítima, "aproveitando-se do medo que ele incutia nela por causa da autoridade eclesiástica e escolar que possuía, o que a impedia de consentir e resistir a tais ataques".