Freiras caminham 75 km até santuário de Aparecida para rezar por vocações 6o4i6y
Irmãs de Schoenstatt em peregrinação ao santuário de Aparecida | Irmãs de Maria de Schoenstatt
Irmãs de Schoenstatt em peregrinação ao santuário de Aparecida | Irmãs de Maria de Schoenstatt
Irmãs de Schoenstatt em peregrinação ao santuário de Aparecida | Irmãs de Maria de Schoenstatt
Chegada ao santuário de Aparecida | Irmãs de Maria de Schoenstatt
Por Natalia Zimbrão
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9 de out de 2023 às 13:54
Um grupo de freiras do Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoestatt caminhou 75 quilômetros de Caçapava (SP) até o santuário nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP). A caminhada começou na quarta-feira (4) e terminou na sexta-feira (6). O objetivo principal era rezar pelas vocações, inspirado no lema do Ano Vocacional da Igreja no Brasil, “Corações ardentes, pés a caminho!” (cf. Lc 24,32-33).
“É muito belo poder ouvir testemunhas deste evento [a peregrinação ao santuário de Aparecida], mas uma vez poder realizá-lo é gratificante”, disse à ACI Digital a irmã M. Carmem Zenovello.
Segundo ela, a iniciativa da peregrinação foi acompanhada por três grupos distintos: o primeiro, chamado “pés a caminho”, foi o das irmãs que fizeram a caminhada de 75 quilômetros; o segundo, “grupo aliança”, foi o das religiosas que se juntaram ao grupo no último dia de caminhada; e o terceiro, “corações ardentes”, formado sobretudo por irmãs idosas, permaneceu na intercessão e foi de ônibus ao santuário na sexta-feira para receber as peregrinas.
No primeiro dia de caminhada, as irmãs seguiram de Caçapava à Tremembé (SP). No segundo dia, foram até Moreira César, distrito de Pindamonhangaba (SP). No terceiro dia, caminharam até o santuário de Aparecida.
Irmãs de Schoenstatt em peregrinação ao santuário de Aparecida. Irmãs de Maria de Schoenstatt
A irmã M. Cândida Dias contou que as “caminhadas não eram no vazio”, ao contrário, ”eram intensas, pois todo o dia era perado por espiritualidade”. Elas começavam o dia com a missa. Depois, tomavam o café da manhã e saíam em caminhada.
Segundo a irmã M. Carmem Zenovello, elas tinham “três temas a meditar: expiação, súplica e gratidão”.
À frente do grupo, durante as caminhadas, era carregada uma cruz com todos os nomes das religiosas. “E nessa cruz, foram colocados nossos propósitos, renúncias e sacrifícios”, disse a irmã Camem.
O trajeto também foi marcado por alguns desafios. “Confesso que não foi fácil, porque pegamos chuva, sol quente, mas não tinha reclamação”, disse a irmã Cândida. Ela lembrou que “já no primeiro dia”, tiveram “que atravessar um lamaçal” e foi preciso “tomar muito cuidado para não cair na lama”. “Mas, conseguimos ar por esse obstáculo bem tranquilo”, disse.
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Irmãs de Schoenstatt em peregrinação ao santuário de Aparecida. Irmãs de Maria de Schoenstatt
A irmã Cândida contou que todas eram “unânimes” em seguir sem reclamações e se manter “sorrindo”. Para a irmã Carmem, todas as religiosas seguiram “em espírito de romaria”.
“O ar pela lama e se sujar, a dor e o cansaço no corpo eram vencidos quando olhávamos para frente e víamos nosso grande objetivo”, disse.
“Quem já vivenciou o que é a providência divina, um Deus que é Pai e acompanha seus filhos a cada momento, consegue entender que mesmo debaixo de chuva ou sol quente, muitas vezes a brisa que refresca, as pessoas que nos fornecem alimentos, os pernoites, isso tudo foi simplesmente recordar Jesus no caminho da via-sacra quando encontrou sua Mãe Santíssima, quando Verônica lhe enxugou o rosto...”, disse a irmã Carmem.
No último dia da caminhada, as dificuldades enfrentadas foram também superadas quando as irmãs avistaram o santuário de Aparecida. “Foi uma experiência singular saber que estávamos nos aproximando da realização do desejo que tínhamos de caminhar como comunidade para o santuário da Mãe Aparecida”, disse a irmã Cândida.
Chegada ao santuário de Aparecida. Irmãs de Maria de Schoenstatt
No santuário de Aparecida, as irmãs de Schoenstatt participaram da missa e rezaram diante da imagem de Nossa Senhora Aparecida. “Chegando diante da imagem tão pequenina da Mãe Aparecida foi um experimentar a Mãe que recebe suas filhas sem palavras. Somente o olhar mútuo diz tudo o que o coração repleto de alegria podia oferecer”, disse a irmã Carmem.
“Ali pudemos fazer um momento tão lindo de agradecimento, de súplica, pedindo para Nossa Senhora Aparecida que nos envie as vocações necessárias para cumprirmos a nossa missão”, disse a irmã Cândida.
Para ela, “o coração transbordante de alegria” na chegada ao santuário mostrou que “valeu a pena os sacrifícios e desafios” enfrentados. “Pessoalmente, só tenho a agradecer, porque foi um momento especial, singular na minha vida. Jamais vou esquecer isso. Se fosse para eu fazer de novo essa caminhada, com certeza, faria com muita alegria”, concluiu.
Natalia Zimbrão é formada em Jornalismo pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É jornalista da ACI Digital desde 2015. Tem experiência anterior em revista, rádio e jornalismo on-line.
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