"Como podemos ser mais plenamente um sinal e um instrumento da união com Deus e da unidade de toda a humanidade" é o tema principal da segunda semana da Sínodo da Sinodalidade, segundo o arcebispo de Luxemburgo, o cardeal jesuíta Jean-Claude Hollerich, relator-geral do sínodo.

O Sínodo da Sinodalidade começou em 2021 com sessões de escuta em todas as dioceses do mundo. Com base nessas sessões foram feitas sínteses nacionais, continentais e, com base nessas sínteses, um grupo escolhido pelo papa escreveu o Instrumentom Laboris, ou instrumento de trabalho, com base no qual 363 integrantes com direito a voto discutem desde quarta-feira (4).

Embora haja participantes com direito a voto que não são bispos, incluindo 54 mulheres, o Sínodo da Sinodalidade é a XVI Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, instituição criada por são Paulo VI em 1965 para implementar um modo mais colegiado e menos hierárquico de dirigir a Igreja. O Sínodo dos Bispo se reúne por convocação do papa para discutir temas estabelecidos pelo papa.