A Santa Sé negou a afirmação de Rayan Al-Kildani, cristão líder de milicia iraquiana, de que foi recebido pelo papa Francisco em audiência privada.

Rayan Al-Kildani, cujo nome significa “Rayan, o Caldeu”, é um parlamentar cristão e líder da milícia “Brigadas da Babilônia”, que já foi punida pelos EUA por acusações de violações dos direitos humanos, incluindo ter cortado a orelha de um prisioneiro.

Al-Kildani entrou em confronto público com o principal líder da Igreja Católica Caldeia, o cardeal Luis Raphael Sako, devido às declarações do cardeal que o acusa de extorquir cristãos na Planície de Nínive, um território historicamente cristão. O cardeal também denunciou Al-Kildani pela sua suposta ambição de controlar o dinheiro e as propriedades da Igreja Católica Caldeia no Iraque.