Em agosto de 2022, a teóloga Monika Schmid, de 65 anos, "concelebrou" a missa em que se despediu após 37 anos de serviço pastoral na paróquia de são Martinho, na Suíça. O vídeo da missa viralizou e o bispo da diocese de Chur, dom Joseph Bonnemain, abriu uma investigação que concluiu que não haverá um processo canônico. Os padres envolvidos foram repreendidos formalmente.

"Uma investigação cuidadosa do assunto mostrou que não houve violações litúrgicas graves nesse serviço, cuja avaliação seria reservada ao Dicastério para a Doutrina da Fé" da Santa Sé, diz um comunicado sobre a conclusão da investigação canônica do caso, publicado em 8 de setembro.

"No entanto, importantes regulamentos litúrgicos que são obrigatórios para toda a Igreja foram ignorados nesse serviço", acrescenta o comunicado. "O bispo, portanto, não pode evitar a emissão de uma repreensão formal aos pastores envolvidos nesse caso".