“Os participantes da JMJ podem visitar lugares de culto como a mesquita, sinagoga, centro ismaili, o templo hindu e também algumas igrejas ligadas às questões inter-religiosas”, disse o diretor do departamento para relações ecumênicas e o diálogo inter-religioso do patriarcado de Lisboa, padre Peter Stiwell, ao programa Ecclesia, emitido pela TV RTP2. Segundo ele, esta iniciativa promove o diálogo entre crentes.

O padre Stiwell contou ainda que a Universidade de Lisboa vai plantar “seis árvores no Jardim Botânico Tropical, para recordar as seis grandes famílias religiosas, o taoísmo, o hinduísmo, o budismo, o judaísmo, o cristianismo e o islã”.

No “campo da unidade dos cristãos”, o padre Stiwell disse que o programa “é mais variado”. “Temos duas grandes comunidades que trabalham nesta área, Taizé e Chemin Neuf (Caminho Novo), ambas vindas da França. Uma de base protestante, mas que acolhe nos seus membros católicos, que é o caso de Taizé. Outra de base católica, mas que acolhe nos seus membros ortodoxos e protestantes, que é Chemin Neuf”.