O coordenador-geral da Associação Nacional de Defesa do Direito à Objeção de Consciência (ANDOC), José Antonio Díez, denuncia a discriminação sofrida por médicos que se opõem ao aborto.

Díez falou com a ACI Prensa, agência em espanhol do grupo ACI, sobre a decisão do Tribunal Constitucional (TC) da Espanha que diz que o "direito ao aborto" é violado quando as istrações encaminham uma mulher que quer abortar para um estabelecimento privado se os médicos da saúde pública não se registram como objetores de consciência por escrito e de forma antecipada.

Os fatos remontam a 2014, quando uma mulher de 35 anos, grávida de seis meses, foi informada de que sua filha tinha chance de sofrer de agenesia do corpo caloso. Essa condição congênita, se for completa, significa que não há possibilidade de conexão entre os hemisférios cerebrais.