Pius Tabat, um dos quatro seminaristas sequestrados por pastores muçulmanos fulani em 2020, contou a sua experiência e lamentou que um de seus colegas tenha sido morto por ser cristão.

Tabat participou numa conferência virtual na quarta-feira (8) organizada pela fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN).

Michael Nnadi tinha 18 anos quando foi morto. Ele foi sequestrado em um seminário no estado de Kaduna, Nigéria, em 8 de janeiro de 2020, junto com Pius Tabat, de 19 anos; Stephen Amos, de 23 anos; e Peter Umenukor, de 23 anos. Todos os quatro estavam começando seus estudos de Filosofia.